quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Edital de Exposições Temporárias MAJ 2017


O Museu de Arte de Joinville - MAJ, unidade da Fundação Cultural de Joinville, 
institui seu Edital para regulamentar a seleção de propostas de 
Exposições Temporárias para o ano de 2017.

As inscrições estão abertas no período 
de 28 de novembro de 2016 a 30 de janeiro de 2017.

O Edital com todas as informações pode ser acessado
 na página da Fundação Cultural de Joinville:

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Exposições de 40 anos do MAJ - últimos dias

O Museu de Arte de Joinville completou quarenta anos de atividades no dia 03 de setembro de 2016. Para as comemorações, foram organizadas exposições a partir de recortes que valorizam o acervo da instituição e dão ênfase à produção de arte em Joinville e Santa Catarina.

O MAJ foi inaugurado no ano de 1976 e instalado na casa de Ottokar Dörffel, tombada como Patrimônio Histórico de Santa Catarina, situada na rua XV de Novembro, bairro América. Na década de 70, a Prefeitura Municipal de Joinville adquiriu a casa, período no qual a classe artística da cidade reivindicava um espaço adequado para realizar exposições e manifestações artístico-culturais, culminando na criação desta importante instituição que conquistou credibilidade nacional.

O MAJ possui um acervo significativo que conta com aproximadamente 1000 obras em diferentes estilos, técnicas e épocas, representando um importante legado da arte local, estadual e mesmo nacional.

Exposições Comemorativas:

O Mérito de Cada Um – Homenagem
Mario Avancini – seu filho Marcos Avancini (Joinville/SC), Elke Hering - sua filha Rafaela Hering Bell (Blumenau/SC), Martinho de Haro – seu filho Rodrigo de Haro (Florianópolis/SC).
Neste projeto serão apresentadas obras dos artistas que expuseram na inauguração do MAJ em 1976 e como uma forma de homenagem, obras dos filhos dos referidos artistas que hoje também são artistas visuais.



Antonio Mir – O Espanhol Joinvilense
Exposição em homenagem ao artista visual Antonio Mir pela sua participação e contribuição para a arte joinvilense, catarinense e espanhola; bem como idealizou e tomou a frente do grupo de artistas da cidade para a implantação do museu na casa Ottokar Dörffel. A exposição apresentará obras que pertencem ao acervo do MAJ, de colecionadores particulares, além de desenhos recentes do artista realizados em 2015 e o seu autorretrato pintado em 1966, inéditos para o público.


COLETIVA – 11 PIONEIROS
Albertina Ferraz Tuma, Antonio Mir, Edson Busch Machado, Hamilton Machado, Índio Negreiros da Costa, Luiz Henrique Schwanke, Maria Angelina Keller, Mario Avancini, Nilson Delais, Odil Campos e Victor Kursancew. - todos artistas participantes da 1ª Coletiva de Artistas de Joinville realizada em 1971. A pesquisa para esta exposição, partiu em busca de referências no acervo do MAJ que contemplam elementos da produção artística em Joinville na década de 70, culminando na criação do MAJ em 1976.



Fragmentação da Paisagem Cultural


Exposição a partir de projeto educativo realizado pelo MAJ em parceria com a Escola de Educação Básica Osvaldo Aranha e o artista visual Marc Engler durante o mês de maio e fez parte do calendário nacional da 14ª Semana de Museus – Ibram.
Os participantes foram convidados a refletir sobre o tema Paisagem Cultural criando produções e usaram uma rede social como meio de trocas de imagens.
Compõem a exposição uma obra coletiva a partir dos registros fotográficos feitos pelos participantes, um livro de arte que apresentará o processo criativo dos estudantes e um vídeo com fotos registradas durante o decorrer do projeto educativo.



Da casa de Dörffel ao MAJ

O visitante poderá ver reproduções da planta original da casa desenhada por Dörffel, dos projetos de readequação na década de 70 da antiga residência para a futura instalação do museu, reproduções de fotografias antigas a partir da aquisição da casa pela Prefeitura até a conclusão das readequações para abrigar o museu.

Integram também a exposição, painéis iconográficos com informações sobre os detalhes arquitetônicos elaborados por Dörffel, usando elementos da simbologia maçônica.



Pátio das Esculturas

Para humanização e revitalização do patio interno da casa sede do museu será inaugurado o PATIO DAS ESCULTURAS – ACERVO PERMANENTE com esculturas selecionadas do acervo da instituição, proporcionando o contato das obras com o público visitante do MAJ.

Compõem o pátio das esculturas: Artistas visuais joinvilenses - Grupo Barro em Expressão e Edith Wetzel com esculturas em cerâmica; Mario Avancini com escultura em mármore Camboriú e Marcos D'Aquino com obra em granito e metal. De Chapecó, uma obra do artista Paulo Siqueira construída com ferro soldado.





As exposições comemorativas permanecerão abertas para visitação até o próximo domingo - dia 27 de novembro de 2016, de terça a domingo das 10 às 16h.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Abertura de exposições no MAJ

No dia 10 de novembro abriram nos Espaços Anexos 1 e 2 do Museu de Arte de Joinville, as exposições dos artistas Marc Engler (Joinville), Eva Soban e Giuliano Bianchi - ambos de São Paulo/SP. Seguem alguns registros da noite de abertura.

As exposições ficam abertas para visitação até 29 de janeiro de 2017.


















quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Nova exposição de Marc Engler no MAJ



O Museu de Arte de Joinville apresenta a exposição “CONSUMOQUE VOL II, do artista joinvilense Marc Engler com abertura no dia 10 de novembro, às 19h no Espaço Anexo 1 do MAJ na Cidadela Cultural. A exposição integra o bloco de novembro com mais duas mostras: “Por um fio” da artista Eva Soban e “ Quadrado – Perseguição da Forma” do artista Giuliano Bianchi ambos de São Paulo/SP. As três exposições foram aprovadas no Edital de Exposições Temporárias de 2016.
Em 2016, Marc Engler vai apresentar a continuidade de sua pesquisa na segunda individual no museu que faz parte de seu tema pertinente questionando o consumismo desenfreado; a produção exacerbada e a produção de lixo descontrolada.

Na esteira da pop art, cada ícone, silhueta, ou contorno que compõe a exposição, Engler mantém uma ambígua similaridade com a imagem da mercadoria. Essas formas estão associadas tanto as nossas necessidades mais vitais quanto aos nossos caprichos mais particulares.

Nesta exposição, a proposta é fazer uma reflexão sobre as “cascas” que embalam os produtos de consumo e, depois abandonam os desejos saciados. “O lixo gerado pelas embalagens e produtos descartados tem causado grandes problemas ambientais, principalmente nos grandes centros urbanos” aponta o artista.

Fazem parte da exposição, objetos que o artista denomina como “Esculturas Douradas” e fotografias das mesmas embalagens formando um diálogo entre forma e imagem. Marc usa o lixo como metáfora para a ruína da cultura e da identidade baseada no consumo.


Sobre o artista
Marc Engler nasceu em Rio Negrinho, em 1979. Morou em Porto Alegre e em Joinville até radicar-se em São Paulo, onde produziu editorias de moda, trabalhos executivos e em publicidade até formar-se em Fotografia pela Universidade Anhembi Morumbi em 2012. Neste mesmo ano, deixa a vida corporativa, retornando a Santa Catarina e passando a dedicar-se exclusivamente a atuação artística.
Já participou de exposições coletivas organizadas pela AAPLAJ – Associação dos Artistas Plásticos de Joinville em que é membro associado, além de exposições individuais no MAJ e na Galeria El Clandestino, ambas em 2015.

Em 2016 participou de um projeto educativo do Museu de Arte como artista convidado. O projeto foi desenvolvido com os estudantes do 1º ano do Ensino Médio da Escola de Educação Básica Osvaldo Aranha e a professora Andrea Ribeiro Gomes.


Foto: Divulgação do artista


A exposição "CONSUMOQUE VOL. II" permanecerá aberta para visitação até o dia 29 de janeiro de 2017. (domingo).

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Eva Soban no Museu de Arte de Joinville



A Prefeitura Municipal, a Fundação Cultural e o Museu de Arte de Joinville, apresentam a exposição “POR UM FIO, da artista Eva Soban (São Paulo/SP) com abertura no dia 10 de novembro, às 19h no Espaço Anexo 2 do MAJ na Cidadela Cultural. A exposição integra o bloco de novembro com mais duas mostras: “Quadrados” de Giuliano Bianchi (São Paulo/SP) e “Consumoque vol. II” do artista Marc Engler (Joinville/SC). As três exposições foram aprovadas no Edital de Exposições Temporárias de 2016.
Em um cenário global onde o mote principal são conflitos, guerras, terrorismo, refugiados, bombardeios, ataque e contra-ataque, ganância, e pouco ou quase nenhum comprometimento com o mundo ou com o próximo, a artista opta por dar ao seu público uma possibilidade de reconstruí-lo ludicamente, através de sua obra.
O mundo está por um fio. A sociedade está corrompida, com valores destorcidos, mergulhada em interesses próprios, que ignora o outro mundo.” relata a artista.
Essa obra, em construção, busca evidenciar a importância da participação de cada um nesse momento. Quando finalizada, ''Por um Fio” será um registro da urgência da sociedade enxergar seu poder em um momento de transformação.
A obra será constituída de um globo em estrutura de ferro, com os continentes delineados com fios em uma tela plástica, representando a peça central da exposição. Diversos materiais têxteis serão disponibilizados, permitindo a voluntários e visitantes uma interação completa e a participação ativa na construção de um novo mundo.
O convite é que o público possa interagir com a obra, costurando, bordando ou tecendo um novo mundo, um mundo sem fronteiras”, explica a artista.
Complementando o espaço expositivo com fios, fibras diversas, tecidos coloridos e demais materiais, serão posicionados de forma a ficarem pendentes do teto ao chão, como uma cortina de possibilidades.
Paralelo a exposição em Joinville, a artista está participando em São Paulo da exposição coletiva “Artistas da Tapeçaria Moderna II – Artist of Modern Tapestry II” no conceituado espaço na Passado Composto Século XX – arte, design e peças de época.
Em 2015, Eva Soban também expôs no MAJ com a mostra “Floresta Negra”.

Sobre Eva Soban
Graduada em sociologia e política, com cursos livres em fotografia e artes plásticas, Eva Soban tem 40 anos de experiência e vivência com arte, utilizando em seu trabalho fios, fibras, plásticos e tecidos, que ela transforma em obra com formas e texturas exclusivas. Entre as principais exposições internacionais, estão a Bienal Internacional de Arte Têxtil - 2011 -Museo Diego Rivera – México; o “Projeto Empezar”- 2010-Barcelona – Espanha; “A View of Today’s Brazilian Textile Art”. Museu Rudentarn, 1995 - Copenhagen - Dinamarca. No Brasil, participou da SP-Arte 21016, Mostra Internacional de Arte Contemporânea - 2011- Paraty; “100 Designers do Brasil“- 1999 e “500 Anos de Design no Brasil” - 2001, ambas na Pinacoteca do Estado – SP; Exposição de Arte Lúdica MASP – 1979 – SP; 1ª, 2ª e 3ª Trienal de Tapeçaria no Museu de Arte Moderna MAM –1976, 1979, 1982 – SP. Em junho de 2015 expôs “Floresta Negra”, no Museu de Arte de Joiville. Em 2016, exibiu “Floresta Negra II” no Museu Afro Brasil, SP e da coletiva “Artistas da Tapeçaria Moderna II”, Galeria Passado Composto, SP.

Foto: Divulgação da artista


A exposição permanecerá aberta para visitação até o dia 29 de janeiro de 2017 (domingo).


terça-feira, 8 de novembro de 2016

Exposição de Giuliano Bianchi no MAJ



O Museu de Arte de Joinville apresenta a exposição “QUADRADOS – Perseguição da Forma, do artista Giuliano Bianchi (São Paulo/SP) com abertura no dia 10 de novembro, às 19h no Espaço Anexo 1 do MAJ na Cidadela Cultural. A exposição integra o bloco de novembro com mais duas mostras: “Por um fio” da artista Eva Soban (São Paulo/SP) e “Consumoque vol. II” do artista Marc Engler de Joinville. As três exposições foram aprovadas no Edital de Exposições Temporárias de 2016.
O artista apresentará a série QUADRADOS composta de dezessete colagens realizadas com materiais sintéticos, compostos de fitas adesivas coloridas e metálicas e fotografias coloridas de seu arquivo pessoal sobre poliéster laminado de grandes dimensões.
Sua obra faz uma alusão ao movimento artístico russo dos anos de 1915 de pinturas idealizadas a partir de quadrados e círculos, estas figuras geométricas primordiais, que associadas a uma pequena gama de cores, eram sinônimo da pesquisa da estrutura da imagem, que coincidia com a busca da “forma absoluta”.

Sobre o artista
Nascido em Stresa na Itália e radicado em São Paulo/SP, Giuliano Bianchi é engenheiro civil de formação, especialista em planejamento urbano e iniciou sua carreira nas artes visuais no início dos anos 2000, participando de diversos cursos na área com artistas e curadores. Já realizou várias individuais no Rio de Janeiro e São Paulo, além de uma participação no projeto coletivo “Parola Pax” na Itália.

Bianchi que já expôs em uma exposição coletiva “Poética da cidade” com um grupo de artistas visuais de São Paulo no MAJ em 2011, retorna a Joinville com sua exposição individual no Espaço Anexo 1 da Cidadela Cultural MAJ.

Foto: Divulgação do artista

A exposição permanecerá aberta para visitação até o dia 29 de janeiro de 2017 (domingo).